Regresso do “Fotografar para Sempre”
Já está em preparação o texto do próximo comentário, fica a surpresa para os próximos dias.
Blog de um sempre estudante de fotografia.
James é antes de mais um viajante, alguém que aprecia conhecer por dentro novas culturas e civilizações. Se lermos algumas das suas mini-histórias no seu website, conseguimos perceber que aquilo de que fala não são de forma alguma os clichés associados a cada país. Nota-se sempre o aprofundar de determinados temas em ensaios fotográficos que recriam a melhor tradição do fotojornalismo.
Poucas marcas no mundo podem orgulhar-se de ter construído gerações de anúncios que se tornaram um culto. A Absolut Vodka, empresa Sueca produtora de um dos mais conhecidos vodkas a nível mundial é uma dessas poucas marcas.
Este blog vai de férias até ao próximo dia 20 de Outubro, até lá fica a sugestão de rever alguns dos fotógrafos propostos, em "arquivo" no blog.
A lomografia é antes de mais um estilo de fotografia, a máquina utilizada nesta é por definição muito barata, e por tradição uma lomo. Caracteriza-se por uma falta total de preocupações técnicas com a fotografia. Normalmente a acção de fotografar é rápida, sem preocupações com focagem enquadramento, exposição ou quais quer outras. "Vê, aponta, dispara - sem pensar".
O interessante das máquinas lomo é precisamente a sua imprecisão e falta de qualidade óptica, que foi transformado em potencial criativo. A imprevisibilidade duramente rejeitada por outras correntes fotográficas e pelos fotógrafos profissionais é aqui abençoada. Muitas das fotografias apresentam fortes aberrações cromáticas, sub ou sobre exposição, desfocagem etc...
Holga 120 SS - Máquina de médio formato
Máquinas tipo "Sampler" - São máquinas de plástico, que fazem 4 fotografias num segundo, sendo assim capazes de registar o movimento e apresentá-lo decomposto numa única fotografia.
Zenit - Máquinas 35mm, tipo reflex.
Seagull - Médio formato, tipo "Rolleyflex"
- Fabricante das máquinas lomo.
- Galeria com típicas lomografias.
Muitos de nós fotógrafos, que aspiramos a concretizar uma grande reportagem de fotojornalismo pensamos imediatamente em países longínquos, exóticos, em guerras pensamos no trabalho de Sebastião Salgado ou Steve McCurry.
Pela observação do seu trabalho, na minha opinião Greenfield tem uma postura altamente crítica aos assuntos que fotografa. Pessoalmente partilho de muitas das suas opiniões, e penso que ver o seu trabalho leva-nos a reflectir sobre a nossa cultura ocidentalizada.